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quarta-feira, 2 de fevereiro de 2011

Não vejo a hora da chegada da primavera.
Posso pegar no meu caderno e sentar-me no banco do meu jardim e escrever com o sol a aquecer a minha face, e o cheiro das flores, o chilrrear dos passarinhos e as minhas cadelas a saltarem porque querem mimos.
O meu caderno é mais feliz e completo na primavera.
Hoje peguei no caderno preto que guardo na minha gaveta a abri a janela do meu quarto e a varanda estava incompleta não tinha as plantas que costuma ter a preencher e o meu jardim era verde e castanhoo.
Na primavera há cor e calor a barulhos e não vento.

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